Prefeita pagou assassino de jornalista com dinheiro da Secretária da Saúde, diz polícia.
SÃO PAULO, SP (BLOGPRESS) - A Polícia Civil informou através de resultados das investigações a cerca da morte do jornalista Maurício Campos Rosa, indicando que a prefeita de Santa Luzia, além de outros suspeitos, todos da Região Metropolitana de Belo Horizonte, Roseli Ferreira Pimentel do partido político PSB, desviou cerca de R$ 20 mil dos cofres públicos da cidade, com o único objetivo de pagar um assassino psicótico para matar.
Foi divulgado pela polícia nesta segunda-feira (11) que a prefeita fez uma
manobra contábil ilegal para desviar o dinheiro e financiar o crime. Segundo a
Polícia Civil, Roseli teria retirado o valor de uma das Secretarias da cidade, e escolheu a da Saúde, mas
com nota de compras de mamão da Secretaria da Educação.
Com
isso, a prefeita, foi indiciada também pelo crime de peculato devido ao
mal uso do dinheiro público municipal e desaparecimento dos pertences que estavam com
a vítima no dia que foi assassinada.
A prefeita carniceira Roseli
está detida preventivamente desde a última quinta (7) suspeita de
participação na morte do jornalista, por ordem do Tribunal de Justiça de
Minas Gerais, as investigações ainda prosseguem.
A prisão foi determinada após um parecer favorável da
Procuradoria de Justiça do Estado, responsável por investigar agentes
com foro privilegiado.
Além
da prefeita matadora, outras três pessoas também foram presas na última quinta:
David Santos Lima (conhecido como Nego ou Negão), Alessandro de Oliveira Souza (o
Leleca ou Meleca) e Gustavo Sérgio Soares Silva (o Gustavim). Todos eram
investigados sob suspeita de participação na morte do jornalista.
A reportagem não conseguiu contato com a defesa da prefeita nem com a assessoria ou funcionários da prefeitura, a maioria se escondeu ou negaram dar declarações. Muitos funcionários ligados a prefeita carniceira ganharam o emprego. Muito ajudaram na campanha por isso a distribuição dos cargos, o que é ilegal, mas por alguma razão o Ministério Público não esta interferindo atualmente.
Existe a horrível suspeita de que centenas de prefeituras no Brasil, tenham um esquema de recrutamento e selecionamento de grupos de assassinos profissionais e carniceiros.
Roseli
já havia sido afastada do cargo em junho deste ano, após ter sido
condenada por abuso de poder econômico e político nas eleições de 2014,
pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral).
A
corte determinou sua cassação e a inelegibilidade por oito anos. A
prefeita, porém, recorreu do afastamento e conseguiu voltar ao cargo
após duas semanas.
O
jornalista Maurício Campos Rosa, 64, dono do jornal "O Grito", de Santa
Luzia, foi morto a tiros quando saía da casa de um amigo, à noite, em
agosto do ano passado.
Quatro
tiros o atingiram nas costas e um na nuca. O crime foi presenciado por
uma testemunha, que entrou em estado de choque por causa do impacto da violência e não conseguiu contar
aos policiais o que aconteceu.
O jornal "O Grito" é distribuído gratuitamente em Santa Luzia e tem notícias da região. Em uma cidade próxima, um grupo de pessoas criaram o jornal "O Berro", mas não existe nenhuma ligação com a cidade da prefeita criminosa.
Outras Prefeituras: Em diversas prefeituras impera o domínio da máfia. Em Osasco por exemplo, o prefeito Rogério Lins chegou a ter problemas graves com a justiça e ficou um tempo preso, Lins foi acusado de contratar funcionários comissionados quando era vereador. Outros 13 vereadores envolvidos em esquema e formação de quadrilhas e corrupção também tiveram bens bloqueados. Existe a suspeita de que em diversas outras cidades ocorra o mesmo. Mas o ministério público se encontra praticamente parado em relação a vários acontecimentos.
Muitas prefeituras estão montando verdadeiros cartéis e grupos fortes, para se garantirem futuramente e usarão logicamente a máquina pública para isso, além da utilização da mídia para manipular o "zé-povinho".
Geralmente uma gestão vencedora quer fortalecer-se, contratando todos os que trabalharam nas campanhas eleitorais e contratando centenas de comissionados e até fantasmas, o dinheiro gasto para investir na quadrilha vem do próprio orçamento público, ou seja irão tirar da própria população, povão e funcionários concursados serão os taxados como escravos e ficarão na mão!
Para ficar bem, todos terão que se ajoelhar diante do prefeito e amigos poderosos, como alguns vereadores e políticos de peso, alguns de outras cidades. A maioria deles estão na política e são empresários poderosos.
Mas o povo, para não apanhar mais, já se adequou a esse cenário, por falta de estrutura, inteligencia e foco!
---//--- ---//---
Outras Prefeituras: Em diversas prefeituras impera o domínio da máfia. Em Osasco por exemplo, o prefeito Rogério Lins chegou a ter problemas graves com a justiça e ficou um tempo preso, Lins foi acusado de contratar funcionários comissionados quando era vereador. Outros 13 vereadores envolvidos em esquema e formação de quadrilhas e corrupção também tiveram bens bloqueados. Existe a suspeita de que em diversas outras cidades ocorra o mesmo. Mas o ministério público se encontra praticamente parado em relação a vários acontecimentos.
Muitas prefeituras estão montando verdadeiros cartéis e grupos fortes, para se garantirem futuramente e usarão logicamente a máquina pública para isso, além da utilização da mídia para manipular o "zé-povinho".
Geralmente uma gestão vencedora quer fortalecer-se, contratando todos os que trabalharam nas campanhas eleitorais e contratando centenas de comissionados e até fantasmas, o dinheiro gasto para investir na quadrilha vem do próprio orçamento público, ou seja irão tirar da própria população, povão e funcionários concursados serão os taxados como escravos e ficarão na mão!
Para ficar bem, todos terão que se ajoelhar diante do prefeito e amigos poderosos, como alguns vereadores e políticos de peso, alguns de outras cidades. A maioria deles estão na política e são empresários poderosos.
Mas o povo, para não apanhar mais, já se adequou a esse cenário, por falta de estrutura, inteligencia e foco!
Itapevi Blog Cidade - 2017
Fonte: Internet e Assessoria de Imprensa
Colaborou: Joker Rocker e Jornalista Fernando de Itapevi